O meu brinquedo novo
Esta entrada tem mais de um ano e pode não estar actualizada.
A minha opinião pode ter mudado.
A minha opinião pode ter mudado.
É sabido que ao longo dos tempos tenho tido os meus mimos. Também mereço.
Desta vez, depois do ano passado ter mandado vir de UK um HTC G1 - o primeiro telemóvel do mercado com o sistema operativo Android - decidi que era tempo de trocar de telemóvel.

Perdi-me de amores pelo novo Samsung Galaxy S - em Portugal em exclusivo na TMN ou a um preço pornográfico em algumas lojas mais selectas.
Após quase duas semanas, o que posso dizer?
- Tem um ecrã absolutamente fantástico. Ainda não vi um iPhone 4, mas tenho as minhas dúvidas que seja possível fazer melhor. A cor preta é realmente preta. O branco é tipo Tide - branco mais branco não há. As aplicações que tinha no G1 ganham outra vida;
- Tem uma resposta muito boa - então se o compararmos ao G1, bem… não tem comparação;
- Finíssimo. E levíssimo.
- Uma câmara fotográfica capaz (mas nada de extraordinário) e uma câmara de filmar que consegue 720p com 30 fps - trocando por português filma em qualidade HD Ready;
- Uma performance gráfica acima do normal;
- Um teclado virtual viral, que, tal como uma feiticeira saída do seu castelo, adivinha praticamente todas as palavras que lhe debito isto tudo sem sequer levantar o dedo do ecrã - vejam mais aqui;
- Pormenores engraçados como o que descobri ontem - abrir a aplicação para tirar fotografias, escolher o modo panorama e ir rodando o telefone à medida que ele vai pedindo. No final sai uma foto panorâmica de 180º.
Mas nem tudo são rosas. Ou melhor, nas melhores rosas temos sempre alguns espinhos:
- O GPS é intragável e praticamente impossível de usar de tanta informação errada que dá. A Samsung já afirmou que o problema virá corrigido no upgrade para a nova versão do Android. As leituras que fiz por essa net fora indica que o chip que acompanha o aparelho é “de última geração”, mas o software tem alguns erros e não consegue fixar o número mínimo de satélites para ter leituras fidedignas.
- A bateria. Seja neste seja noutro aparelho do género - smart phones - é inadmissível que a bateria dificilmente chegue aos 2 dias. Sim, eu sei que podemos prescindir de alguns serviços para aumentar o tempo de vida útil de cada carga, mas porra, o aparelho não é para usar e abusar?
Nota final: Estou a adorar. Ainda não é o tal. Mas está muito, muito perto.
nota: Eu sei quem vai comentar… Um beijo também para ti!