A Cruz Vermelha Portuguesa
A minha opinião pode ter mudado.
Quem me conhece, sabe que tenho a felicidade de ter um amoroso casal como filhos. Ano e meio é a idade dela. Três anos e meio a idade dela. Ela é que manda na relação…
Quem é pai (e mãe) sabe que, com filhos pequenos é normal, de quando em vez estes adoecerem. Uma virose apanhada no colégio ou a gripe trazida da escola são o dia-a-dia de pais com filhos.
Numa das ultimas vezes que tal aconteceu, enquanto contava a história durante uma conversa de corredor com colegas no trabalho, dizia que tinha “chamado o médico a casa e depois da consulta, fui à farmácia”.
Muito admiradas (mais elas que eles) ouvi uma exclamação quase em uníssono.
- Mas tu chamas o médico a casa? Não vais ao hospital ou centro de saúde?
Lá expliquei que, antes de me dirigir ao hospital - e com isso poder expor a crianças a outro tipo de vírus desnecessariamente - chamo sempre o médico da Cruz Vermelha para uma visita domiciliária. Se após a visita do médico, ele for da opinião que devemos ir ao hospital ou centro de saúde, obviamente é o que fazemos.
- Mas como é que consegues? - é a pergunta que, invariavelmente, se segue…
Muito simples. A Cruz Vermelha Portuguesa, criou o cartão CVP - Serviço Saúde + (há o Serviço Sénior +, mas não conheço).
Por 90€/ano, temos acesso a aconselhamento médico e assistência média de urgência ao domicilio, 24 horas por dia, 365 dias por ano, descontos em hospitais da Cruz Vermelha ou hospitais privados e outras regalias suplementares.
Para mim, considero este dinheiro dos mais bem empregues.
Como me apercebi ao longo do tempo que há muita gente que não conhece este serviço, deixo aqui a nota…